As Fintechs chegaram para ficar no mercado mundial. Aqui no Brasil elas começaram a proliferar a partir de 2013 com a nova regulamentação da oferta de serviços de pagamento feita pelo Banco Central.

Essas startups possuem o foco em produtos que eram oferecidos de maneira secundária pelos bancos tradicionais. Os grandes diferenciais das Fintechs são inovação em todos os seus processos, muita tecnologia e o menor custo operacional, o que gera praticidade no dia a dia do seu cliente, seja ele uma pessoa física ou jurídica.

Nesse contexto organizacional um dos setores que mais teve necessidade de adaptação foi o setor de Recursos Humanos. Vamos falar sobre alguns desafios que esta área tem enfrentado.

Diante de um cenário de pandemia onde as medidas de proteção se iniciaram com o fechamos dos centros comerciais, as empresas se viram obrigadas a fechar as portas por certo tempo. Tempo este que se arrastou, prejudicando principalmente os pequenos e médios empresários.

Aquelas empresas que não tinham um caixa robusto para se manter, fizeram milagre para sobreviver aos dias de fechamento e claro, usaram da criatividade para se manterem funcionando e honrarem seus compromissos como folha de pagamento, fornecedores, impostos, enfim.

Além de cortar custos, os empresários se viram obrigados a pensar em estratégias rápidas e eficientes para manter seus negócios vivos. Colocar esses planos em ação em curto espaço de tempo foi um grande desafio. E após quase um ano de pandemia, para muitos a situação ainda não é das melhores.

MUDANÇA DE COMPORTAMENTO

A pandemia trouxe uma mudança drástica no comportamento do consumidor que foi impulsionado a conhecer melhor o ambiente online. A vida doméstica forçada devido ao isolamento social, fez com que mais de 7 milhões de brasileiros realizassem compra pela primeira vez na internet, no primeiro semestre de 2020.

A modalidade de delivery foi adotada imediatamente; o home office permanece até hoje em muitas empresas; escritórios físicos foram para o ambiente online assim como muitas lojas, sejam de grandes marcas ou loja de bairro. Foi dada a largada na corrida contra o tempo para não falir.

Enquanto as portas físicas baixavam, o e-commerce decolava durante a pandemia e as empresas que adotaram o sistema de marketplace conseguiram respirar em meio a avalanche de incertezas causada pela crise econômica. E não pense você que somente os pequenos foram seriamente afetados, grandes marcas também sofreram com a ausência de clientes.

Para você entender melhor, o marketplace é uma forma de venda online onde o lojista disponibiliza seus produtos em plataformas digitais como IFood, Mercado Livre, Magalu, Amazon, Mercado Pago, entre outros. Uma excelente opção para vender no ambiente online sem desembolsar para criar um e-commerce próprio.

CONTROLE FINANCEIRO É VITAL

E mais do que nunca, foi possível constatar o quanto é importante obter o controle financeiro da empresa. Estar ciente e ter uma visão clara sobre os recebíveis e um fluxo de caixa transparente, afinal, o mercado foi pego de surpresa, e, claramente não estava preparado para lidar com uma pandemia que o obrigou a baixar as portas.

Muitas empresas tiveram que recorrer a medida de recuperação judicial para evitar a falência, acarretando um aumento de cerca de 32% desses casos no primeiro semestre de 2020. Os pedidos de falência cresceram 34% no mesmo período em comparação ao ano anterior.

As companhias aéreas e empresas ligadas ao turismo, como agências de viagens e hotéis, foram os primeiros a sentirem o impacto da pandemia. Pequenos varejistas vieram em seguida. Muitos ainda tentam se reerguer.

Portanto, se tem algo que a pandemia trouxe como aprendizado para o empreendedor, é o fato de estar preparado para situações inesperadas. A Atos Capital pode ajudar você a obter uma visão clara a médio e longo prazo de seu fluxo de caixa e colocar em ordem as suas contas. Entre em contato pelo e-mail atendimento@atoscapital.com.br.

Com a chegada do PIX, prevista para dia 16 de novembro, muitos estabelecimentos estão correndo contra o tempo para adaptar sua forma de pagamento para a nova modalidade.
Aqui nós já falamos sobre o que é o PIX e como irá funcionar. Uma nova forma de efetuar pagamentos e transferências que, provavelmente, irá extinguir com os tradicionais TED e DOC pela sua instantaneidade e praticidade no processo.

Enquanto os bancos entram numa corrida para fidelizar seus clientes, as empresas se adaptam para oferecer essa nova forma de pagamento.

E você lojista onde entra nisso? Como você receberá pagamento em PIX na sua maquininha?

Para habilitar sua maquininha você precisa ligar para a adquirente e solicitar a nova forma de pagamento. Se hoje você possui as modalidade crédito e débito, após habilitado, o PIX será incluído automaticamente.
E quanto estiver habilitado?
Quando o cliente solicitar PIX como forma de pagamento, você verá um QRCode (código de barras quadrado). Basta o cliente abrir o app do banco e apontar a câmera scaneando o QRCode.
O pagamento deve entrar no seu domicilio bancário em até 10 segundos. O sistema promete funcionar todos os dias incluindo feriados.

COMO ISSO INFLUENCIA NO FLUXO DE RECEBIMENTO?

Na modalidade em crédito, o valor da compra passa pela adquirente e você deve receber esse valor em 30 dias. No débito o valor normalmente entra na sua conta em dois dias úteis. Com o PIX isso muda totalmente.
No momento da compra o dinheiro sai da conta do cliente e vai direto para seu domicilio bancário. Um caminho mais simples e rápido. Em poucos segundos o valor estará disponível na sua conta.

No seu extrato bancário, fique atento as mudanças porque visualmente ele ficará muito maior. Aparecerá uma linha para cada venda em PIX.
Buscando simplificar essa forma de visualizar seu extrato, entre contato com seu gerente de banco.

PIX NO TEF. COMO SERÁ?

Para receber pagamento em PIX pelo TEF, você deve entrar em contato com a empresa de software responsável pelo TEF na sua loja e ver como esse processo será feito. Se seu pinpad for antigo, o ideal é que seja trocado, pois ele não vai apresentar o QRCode. Caso contrário a alternativa é mostrar o QRCode na tela do PDV e o cliente realizar o scaneamento.

O mercado está mudando, o meio digital é o novo caminho e por isso fique atento e se ajuste para as mudanças que já estão acontecendo para não ficar para atrás.

Nova forma de transação permite transferências instantânea e sem tarifas.

Está previsto para 16 de novembro o lançamento de uma nova forma de pagamento: o PIX. Entre outras coisas, esta novidade permitirá fazer pagamentos e transferências 24h por dia, 7 dias por semana de maneira instantânea e sem custo para pessoa física faz a operação.

É uma alternativa para quem quiser fugir dos DOCS e TEDS já conhecidos.
Da mesma forma como hoje existe as opções de TED e DOC para realização de transferências, agora existirá o PIX. O mesmo vale para pagamento que poderá ser nas formas já conhecidas em crédito ou débito e em breve, o PIX.

CADASTRAMENTO

Para começar a utilizar o PIX é preciso cadastrar uma “chave” de identificação junto a instituição financeira que a pessoa já é cliente, isto é, não precisa abrir uma conta. Apenas solicitar o cadastramento dessa chave. Os aplicativos dos bancos já estão oferecendo essa opção. A chave poderá ser o número do seu celular, o CPF / CNPJ ou e-mail.
De acordo com o diretor do Banco Central, João Manoel, o PIX é instantâneo, saindo da conta de quem paga e chega ao destinatário com uma média de 2 segundos. E em 90% das transações me até 10 segundos.

FACILIDADE NA TRANSAÇÃO

O destinatário dessa transação financeira (aquele que irá receber o dinheiro) será identificado apenas com CPF, telefone ou e-mail, ou seja, pela chave cadastrada, na hora do processo. Não será mais necessário informar por exemplo, número da conta, banco, nome completo, enfim…apenas a chave de identificação.
As transações também poderão ser feitas através de QR code ou links gerados no app do banco no próprio smartphone.

Os clientes poderão ativar o PIX em todas as contas que já possuam nos bancos que oferecerem esta opção. Mas, atenção. Cada conta terá uma chave de identificação.
Ainda segundo o diretor do BC, o PIX é tão seguro quanto os outros meios de pagamento que já existem, justamente porque o PIX nasceu do zero e com uso das tecnologias mais avançadas e construídos juntamente com as áreas de segurança dos bancos.
O sistema estará disponível para correntistas de todos os bancos e algumas fintechs, além de outras financeiras credenciadas pelo BC.

A fase de cadastramento já começou para que os usuários possam ir se acostumando com as funcionalidades.

Muitas empresas permitiram que seus funcionários trabalhassem em casa, o chamado home office, como forma de prevenção ao COVID-19.

Está é a nova realidade de muitos profissionais.
Agora, com seus computadores e notebooks em casa é preciso cuidar da limpeza do local escolhido para trabalhar.
Para a isso, existem cuidados específicos.

Infectologias orientam utilizar a água sanitária na higienização dos ambientes. E os lugares onde não for possível utilizar esse desinfetante, deve ser usado álcool 70%.

Para a limpeza dos eletrônicos o mais indicado é o álcool isopropílico encontrado em lojas de eletrônicos.
O Conselho Federal de Química, orienta que o uso não deve ser exagerado na quantidade aplicada nos equipamentos.
A forma ideal é limpar os equipamentos (mouses, notebooks, teclados, monitores…) com lenço umedecido na substância. Não aplique o álcool isopropílico diretamente nos equipamentos.

Vale ressaltar que os equipamentos devem estar desligados no momento da limpeza e evitar o contato com conectores de energia ou fones de ouvidos.